Category: mais coisas giras

Last week we went to the opera

Looking around me in the opera house, the Teatro Nacional de São Carlos, I saw #pattern everywhere. #lisboa #lisbon #p3top

When our president ones to the opera, he gets to see it from here. Wouldn't it be fun to watch from there? #lisboa #lisbon

And I loved it, for many reasons. We went to see La Cenerentola, by Gioachino Rossini, an opera we watched on tape, as kids. We left the baby at home and got ready to enjoy an evening out.

Everything was delightful: the opera house, our Teatro Nacional de São Carlos, officially opened in 1793 and is still a beautiful building. It has an old time charm impossible to replicate in newer buildings. There are patterns everywhere, beautiful details wherever my eyes looked. When entering the building I somehow expected to see women with puffy dresses and men wearing wigs.

When the show started, the music itself made me travel in time, this time to my childhood (which took place in a closer decade, albeit not in this century). I discovered that I still remembered certain stretches of music, tiny bits of text here and there. At one point I had to stop myself from singing along: I wouldn’t want to ruin the experience to the other people in the audience!

It was magic and fun, and I hope to be able to go again sometime soon.

How about you? Did you do something different lately? Anything that took you traveling back in time?

P.S. – Did you read about the air Embroidery Club over at Portugalize.me?

*
More #patterns everywhere, this one during the intermission. #lisboa #lisbon

Looking up, beautiful #type (and more). #listype #lisboa #lisbon  #p3top #pttype

Na semana passada fomos à ópera, ao nosso São Carlos, para ver La Cenerentola, de Gioachino Rossini, uma ópera que víamos, em crianças, em VHS (que é uma tecnologia tão século passado!).

Tudo, neste serão espectacular, foi maravilhoso: o São Carlos, inagurado em 1793, só por si é um edifício lindo, com um charme impossível de replicar em edifícios mais modernos. Onde quer que os meus olhos pousassem, havia detalhes lindos, deliciosos. Ao entrar, confesso que quase, quase esperei ver homens com longas perucas brancas e mulheres com vestidos de saias largas.

Quando a ópera começou, a viagem no tempo levou-me à minha infância (que aconteceu numa década mais próxima, ainda que no século passado). Não pensei que fosse possível, mas ainda me lembrava de alguns trechos – e dei por mim a ter de controlar a minha vontade de “acompanhar” os cantores! Não quero arruinar a experiência da ópera a ninguém…

Foi mágico, lindo, magnífico, e espero poder voltar em breve.

Passo-lhe a palavra a si, caro leitor: que viagem fez no tempo ultimamente?

P.S. – Esta semana estou no Portugalize.me a falar sobre o Clube de Bordado!

Join our community and get your free illustration. Seja o primeiro a saber as novidades e receba uma ilustração gratuita!

While away

Seven weeks.

Celebrating the year of the horse (my year!) with #embroidery for the #airembroideryclub

Walking in #lisboa #lisbon

Urban beach in #Lisbon. Gostei da praia do jardim do Torel #lisboa

Summer in the city #lisboa #lisbon

July's #airembroideryclub project in progress. A stitch here, a stitch there while the baby sleeps. #embroidery

#Summer solstice, allegedly.

O Zêzere e a Beira, coisa mailinda. #portugal #p3top #summer

Summer in #portugal

Thus ends our week at the beach. #summer #portugal

In green, satin stitch on the left, backstitch on the right. For the #airembroideryclub #embroidery #illustration

Foggy summit #monchique #portugal

#faro #portugal

Fim de verão na ilha de #faro #portugal #p3top

Many things happened while I was away. This, first of all. And after the shock of such abrupt and unexpected change, things started to slowly go back to a new normal.

Summer was spent between diapers, embroidery, ice cream, fun weekend escapes and a bit of traveling too. We went north and south and touristed around the country. Our baby dipped her toes in the ocean and smelled the sea breeze.

We had fun.

Now it’s time to ease back into work mode. There’s a new knitting workshop date announced (October 11th, here in Lisbon); the Embroidery Club is one year old and growing (come join the fun!); and I have some fun illustration work to share with you soon.

Thanks for being there.

*

Muito se passou enquanto estive ausente. O nascimento dos meus gémeos, em primeiro lugar, e a perda do meu bebé. E depois do (enorme) choque, a vida, como só ela sabe, começou logo o seu processo de regresso a um novo normal.

O Verão foi passado entre fraldas, bordado, gelado (finalmente sem diabetes!), escapadas de fim-de-semana e curtas, curtíssimas férias. Passeámos pelo norte e sul do país, ficam a faltar as ilhas. A nossa bebé molhou os pés no oceano, porque nunca é cedo demais para lhe incutir a nossa identidade atlântica.

Foi bom.

Agora está na hora de voltar ao trabalho: há nova data de workshop de tricot; o Clube de Bordado já fez um ano e continua a crescer (vamos?); em breve partilharei novos trabalhos de ilustração.

Obrigada por estarem aí.

Embroidery Club featured in Uppercase!

air Embroidery Club featured in Uppercase Magazine issue 20

air Embroidery Club featured in Uppercase Magazine issue 20

How exciting! The air Embroidery Club was featured in issue 20 of Uppercase magazine! Click to tweet!

I can’t tell you how happy, excited and honored I am to see my Embroidery Club in such a beautiful magazine, and in such great company. I am looking forward for the weekend to be able to cozy up on the couch and read the whole issue, cover to cover.

If you haven’t already, I encourage you to susbcribe to Uppercase. It’s beautifully designed and printed, full of inspiring stories and images; in short, it is a magazine you will want to keep forever.

My heartfelt thank you to Janine and the rest of the Uppercase team!

*

Estou tão contente! O Clube de Bordado air vem mencionado no número 20 da revista Uppercase! (Click to Tweet!)

Não tenho palavras para explicar a alegria que sinto; é uma honra aparecer numa revista de que tanto gosto, e em tão boa companhia. Estou desejosa de poder sentar-me no sofá, com uma mantinha, a ler a revista de ponta a ponta.

Se ainda não assinam a Uppercase, recomendo muito que o façam: para além do design bonito e harmonioso, está repleta de histórias e imagens inspiradoras e a cada número é, por si só, um exemplar de colecção.

O meu agradecimento à Janine, editora e fundadora da Uppercase, bem como ao resto da equipa!

Boas notícias: o meu artigo na revista Uppercase

Uppercase #17: Stationery around the world

Uppercase #17: Stationery around the world

Que alegria! O meu artigo para a Uppercase, sobre artistas e artesãos latino-americanos que trabalham no âmbito do material de papelaria, saiu no mais recente número, o 17.

Estou desejosa de receber o meu exemplar no correio e ver, com os meus olhos e as minhas mãos (e com o meu nariz, porque diz que nesta edição também há qualquer coisa para cheirar), as palavras que escrevi.

Agradeço desde já aos artistas que tiveram a amabilidade de responder às minhas perguntas

Corrupiola (Leila e Aleph)
Alpharrábio (Ana Roberta)
La Casuni (Valeria)
Cecilia
Toshisworld (Nieves Pumarejo)

e, obviamente, à editora, Janine Vangool, que me fez tão amável convite.

Se algum leitor tiver vontade de fazer uma assinatura, pode aproveitar o seguinte código promocional para receber um desconto de $10: “contributor17”

Estou contente! Viva!

Novidades boas

My birthday cake rocks

My birthday cake rocks

Vamo-nos mudar. Os três anos de projecto no Panamá chegaram ao fim e a vida é assim, cheia de mudanças. No nosso caso, de três em três anos, mais coisa menos coisa.

Quando viemos da Argentina cá para o Panamá, deixei no ar um desafio para ver quem adivinhava qual o nosso próximo destino. Bem sei que induzi alguns leitores em erro quando dei a pista de “Moro num país tropical”; fui malandreca, assumo.

Desta feita, deixo-vos as fotografias (todas tiradas pelo Príncipe) do bolo lindo, lindo, lindo que a minha amiga Catarina fez para celebrar o meu aniversário, no passado dia 8. Aliás, foi ao ver o bolo que algumas pessoas ficaram a saber a notícia.

E agora, caros leitores, preciso da vossa ajuda: que nome hei-de dar a este blogue? E à zine? Agradeço as vossas sugestões!

(Quem quiser contactar a Catarina e ter um bolo lindo, delicioso e cheio de pequenos detalhes para ir descobrindo, clique aqui.)

Aprender por correspondência

Há uns meses atrás tive a sorte e o privilégio de ser escolhida como “cobaia” para um e-curso, chamado Media Moxie, que versava sobre como contactar a imprensa, dado por uma Relações Públicas exclusivamente dedicada a negócios independentes (olá abbrigate*).

Brigitte Lyons, a nossa fantástica professora, explicou-nos como eram as redacções, tanto da imprensa escrita como da rádio e da televisão. Depois levou-nos, passo a passo, até à escrita do pitch, o e-mail que é enviado ao repórter responsável pela secção na qual queremos que o nosso produto figure. Quando chegámos ao fim do curso, escrever esse texto foi, realmente, a coisa mais simples.

Cheguei então à conclusão que o método se aplica a muitas outras coisas, como por exemplo, e dentro da minha actividade profissional, a contactar potenciais clientes. Desde então que leio com atenção a newsletter que envia, e confesso que já senti que estava a escrever exclusivamente para mim e para um problema que estava a ter naquele momento (sim, ela é fantástica; e não, os meus problemas não são originais).

Esta semana, Brigitte Lyons organizou uma conversa telefónica com uma outra figura importante do mundo da motivação e negócios no feminino, de seu nome Tara Sophia Mohr. O tema da conversa era como recuperar a “voz”. Brigitte convidou os assinantes da sua newsletter a assistir, através de conferência telefónica. E eu assisti.

Aqui neste computador éramos duas (olá C!). Ouvimos atentamente e tirámos  notas. No final, apesar do pouco tempo para trocar impressões, notámos que  o bichinho ficou.

Todos sabemos que existe um fosso gigantesco entre o empreendedorismo norte-americano e o seu congénere português: enquanto que no lado americano se acredita genuinamente que cada indivíduo tem um talento especial e único, na cultura empresarial portuguesa isso não acontece.

Muito interessante na conversa foi como Tara Sophia Mohr partilhou o processo para voltar a escrever, depois de um longo hiato de sete anos. Conta ela que acredita terem sido a educação e o peso da academia os responsáveis por essa paralisação; conta também que só quando percebeu que não devia escrever para os outros, mas sim para si própria, que descobriu o seu potencial – e, paradoxalmente, a forma de ajudar os outros. Interessante, não é?

(Editado para adicionar o link para a gravação da conferência.)

Rosa Roseira II

It's alive!

:)

In full bloom. :)

Quem diria que de uma singela rosa sairia uma série de fotografias. #rosa #panamá

Sei que me repito e que já viram esta rosa em botão. Mas gostei tanto de fazer esta sequência que tenho de a partilhar aqui.

(Nota: as fotos foram tiradas mais ou menos à mesma hora de quatro dias consecutivos.)

E agora, algo totalmente diferente

Quilt top

O meu primeiro quilt! Ainda não está terminado, mas tem sido a minha diversão de fim-de-semana (isto é, depois da praia).

Quilt top, up close and personal

Digamos que não tornei a minha vida mais fácil ao escolher, para primeira tentativa, um esquema que pede alinhamento horizontal e vertical, mas, apesar de todos os seus pequenos defeitos, amo de paixão esta colcha linda que está a nascer. É a minha primogénita, e dizem que não há amor como o primeiro!

Quilt top

Ainda o quilt não está terminado e já fica tão lindo no sofá! Não que seja o objecto mais necessário num país tropical, convenhamos, mas um dia destes havemos de nos mudar para uma latitude mais alta e aí, sim, será usado.

The back

Gosto tanto dele, que até o avesso me parece interessante – algo reptiliano, talvez? Ou como escamas de peixe… enfim, desvarios de uma “costureira”* apaixonada, é o que é.

(*”Costureira” merece umas enormes aspas, porque eu não sou mais que uma principiante. Que gosto, gosto sim senhores. Agora daí a ser costureira… falta.)

Predisposición laboral

Predisposición laboral

Predisposição laboral não é coisa que todos os candidatos a um trabalho tenham, ok?

Conversa entre tia e sobrinha

Contexto: sente-se cheiro suspeito no ar. Pergunto:

– C, deste um pum?

– Não, não fui eu. Foi a Hello Kitty.

(nota: isto provavelmente não tem piada para mais ninguém, mas quem viu aquela caroca malandra a fingir que está inocente não consegue deixar de rir quando se lembra disto. Digo eu, não sei, ideias minhas.)

Já vi como ficou…

…e agora volto à maneira “antiga” de escrever no blog. Assim, na interface própria do blogger.

Ainda tenho mais duas imagens para pôr aqui, portanto aqui vão:

Aqui está ele, o meu Bainbridge Scarf

E aqui um detalhe do dito

E aqui uma imagem de puro sofrimento: com o calor que está, tirar fotografias com cachecóis não é a melhor coisa do mundo. Que é como quem diz: estou com o síndrome formiguinha, a acumular recursos para o Inverno…

Ora bem, posto isto, vamos às informações “técnicas”:

As instruções são as que estão no blog “Pepperknit”. Naturalmente, e como não podia deixar de ser, não segui uma série de instruções (porque não as consegui decifrar e porque não tenho os conhecimentos suficientes). Usei umas agulhas com um “7” lá marcado. Que 7 será esse, não sei. Talvez 7 mm, mas quem sabe? Pode ser que daqui a uns dias volte atrás e me ria de toda esta minha ignorância, mas, de momento, não sei.

E mais: já tinha lido em algum lado o que era “knit” e o que era “purl”, mas não tinha a certeza qual deles corresponde a malha de “mão” e a malha de “meia”.

Por isso, meus amigos, há que sorrir sempre. Lá para o Inverno que vem, usarei este cachecol-cobaia. Até lá, gaveta com ele.

P.S. Aparentemente, as imagens ainda não ficaram visíveis e em condições. Vou carregá-las mesmo “à moda antiga” até perceber como se faz a escrita de mensagens a partir do flickr. Entretanto, perseverança é o que se quer.

P.S.2 A escolha do nome da etiqueta deste post é uma pequenina homenagem à nova gíria familiar que surge graças à eloquência de certo membro desta família cujo terceiro aniversário se celebrou há apenas dois dias. São as saudades, são as saudades!