Agora, um pouco de poesia gastronómica

Os percebes do nosso entendimento

Umas amêijoas como não há igual: com pouca coisa (azeite, alho e coentros) se faz a festa

E este belo espécime de santola

Ainda no Ramiro, essa instituição do marisco e do crustáceo, comemos estes belos acepipes. Têm um aspecto esquisito mas um sabor absolutamente maravilhoso a mar, que tanto nos falta por estas paragens.

Para quem não conhece (se é que algum leitor do meu blog não faz parte do universo-luso-marisqueiro), não se deixem impressionar pelos picos, tenazes ou aparência dos alimentos. É tudo absolutamente delicioso.

P.S. Cheguei à Argentina com um apetite louco de ceviche. Continuo com água na boca.

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7 comments

  1. Grego says:

    gastronomia é muito massa!
    e achei legal a sua colocação de “Agora, um pouco de poesia gastronómica”.

    ficou massa mesmo!

    =]

  2. Mariana says:

    Este grego parece mais italiano. Massa, disse ele?
    Pois eu acho que gastronomia é muito peixe. Ao almoço de hoje foi pescada cozida com legumes. Deliccciosa!!!

  3. alcindaleal says:

    Com gastronomia assim pode-se viver na Argentina!
    Gosto do petisco e das fotografias!
    Cá em casa vai ser um arrozinho de garoupa!Espero inspiração para a confecção do mesmo!

  4. Mariana says:

    Então, a poesia gastronómica ainda não se enriqueceu na Argentina?
    Acho muito mal que ainda não tenhas acrescentado mais nada desde essa poesia que ainda é portuguesa…
    Beijinhos

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