Já em 2008

(suspiro)

Estas duas semanas passaram a voar. A viagem foi feita em grande ansiedade por chegar a Lisboa e rever Portugal após uma data de meses e não-sei-quantos acontecimentos marcantes. A Iberia ainda nos fez o favor de atrasar um voo (cancelá-lo, convenhamos) e de nos presentear com um “asiento libre” na conexão a Lisboa. Mas chegámos e a Ana (a dos aeroportos) – ou a Gateway (a do handling)! – deu-nos o presente de mais uma hora à espera das bagagens.

Resumindo: chegámos impacientes, cansados e com fome (passa-se muita fome no voo diurno), mas chegámos.

Nestes 15 dias penso que só se exceptuam 4 ou 5 refeições da dieta-Billy-em-Portugal; todas as outras foram de peixe. Peixe grelhado, assado, cozido. Quando digo “peixe” digo “coisas do mar”: para além do pargo, robalo, dourada e bacalhau, ainda houve polvo, amêijoas, percebes e santola. Mnham.

A distância também me ajudou a ver coisas diferentes – e melhores – em Portugal. Talvez desenvolva o tema noutro post, que por enquanto o que se impõe é o balanço.

O Paulinho já voltou para a Argentina e é claro o ambiente de fim de festa: Natal, Ano Novo e Aniversário da Bau; agora resta desfazer a árvore e arrumar os enfeites.

Nas duas semanas portuguesas que tenho pela frente tenho de voltar ao trabalho e tentar rever os amigos que não vieram ao dia das Portas Abertas, tratar de burocracias e de documentos e – muito importante – retomar o tricô.

Bom 2008!

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One comment

  1. Diana Sousa says:

    Aqui a desavergonhada nem foi ao dia de portas abertas nem disse nada! 😛 Na realidade tive uma colega do mestrado cá e passei as 2 semanas a servir de guia turística full time (não contava com isso…)
    Mas já da Friolândia desejo-te um 2008 cheio de bombons! E obrigada pela referência num anterior post 😉

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