O relato das gracinhas da Czinha não tem a menor graça comparado com a realidade. Estes dias têm sido tão, mas tão cheios de coisinhas boas e doces para contar que só com isso escreveria um blog inteiro (e espalharia diabetes por todos os leitores).
Hoje a Czinha falou no Skype com os avós maternos e a sua querida Bau. Fez tantas festinhas às carinhas deles no monitor que eu desisti de tentar evitar as dedadas. Deu beijinhos, fez festinhas, procurou-os atrás do monitor (mas, coitada, só encontrou uma maçã), enfim, amor, amor e muito mel.
Aterrou cedinho na cama e desde então tenho aproveitado todas as oportunidades para ir lá ver como está. Se está destapada, tapo-a. Se tem a Júlia em cima da cara, afasto-a e ponho-a a dormir com os outros “amigos”. Se está tudo bem, limito-me a olhar os caracóis dos cabelitos e os olhinhos fechados numa expressão de descanso absoluto totalmente merecido depois de um dia de muitas aventuras, pinturas e tropelias.
Ai, como vou ter saudades destes dias…