Month: May 2007

Queria so dizer…

Telma, lembrei-me muito de ti enquanto passeei pelo Rio de Janeiro!

Foi tao bom…

Vota no Cristo!

Cantemos todos: “Fomos a um país tropical, abeçoado por Deus e gelámos de frio!”

E outra música: “Copa Copacabana!”

Passeio no Calçadão, a dois passos da casa da Bau e amigas

“É bom passar uma tarde no Arpoador/ Ao sol que arde no Arpoador/ Ouvir o mar do Arpoador/ Falar de amor no Arpoador”

Ups… palavras para quê?

O “caminho aéreo” para o morro do Pão de Açúcar (com o sol a pôr-se lá atrás!)

Praia de Botafogo vista do Pão de Açúcar (só de ouvir os nomes dá vontade de lá ir!)

Orquestra republicana anima salão “Kananga do Japão”

Tem o Chico vindo no Circo Voador!

O bondinho que passa em cima dos arcos (sem resguardo para além de uma frágil redezinha) da Lapa

Cartaz no bairro de Santa Teresa

Só foi pena não fotografar a feijoada… não fui a tempo!

Ou então raio da droga, ora pois!

Assim se protesta em bom castelhano


É uma praça com um jardim, bem bonita por sinal. Estava lá ontem esta manifestação. Ora atenção a quem reivindica melhores salários:

Não sei que fenómeno é este que na Latinamérica as “Comissões Nacionais” são todas abreviadas desta forma…

E mais! De quem será a dita cuja?

Ja estou a ouvir a musica…


Brasiuuuuuuuu! Ta ta rarararararan… Ta ta rarararararan… Ta ta rarararararan… Brasiuuuuuuu, Brasiuuuuuuu!

Tal é o meu entusiasmo com esta visita relâmpago à Bau no Rio de Janeiro que até cedo à parvoíce de tentar reproduzir uma letra que desconheço (e sua melodia, que conheço) neste registo textual. Não dá, bem sei, mas vamos imaginar a musiquinha com uma qualquer Gal Costa a cantá-la e a arrastar ligeiramente as notas mais altas. Com montes de ferrinhos e pandeiretas por trás, evidentemente, que é mesmo assim que eu me sinto: contente, com ferrinhos e pandeiretas e, à falta de agilidade para o passinho de samba, um atrapalhado movimento de ancas e uma vontade tremenda de chegar lá. Iupiiiii!!!!!

P.S. Que alegria poder catalogar este post dentro das “viagens”. Iupiiiii outra vez!!!

Cursinho IV

E também que tenho uma pilcha nova.

(folgaram em saber?)

Cursinho III

É só para dizer que na aula de castelhano me deram 22 anos.

Pao de especie

A célebre receita de pão de espécie que me foi dada pela Filipa tem feito tremendo furor em Buenos Aires. O Paulo aprendeu-a e todos os Domingos me faz um, que me fica para os lanchinhos de quase toda a semana (e sempre que tenha fome e vontade de comer algo docinho). Diria que faz parte do plano de engorda esboçado por certa pessoa que quer que eu recupere rapidamente o pneuzito; ou a poignet d´amour (literalmente, maçaneta do amor), como dizem os franceses. Com a interdição chocolateira na minha dieta, o pão de espécie fez-me companhia durante estes dias de travessia do deserto. E agora já posso voltar ao chocolate. Estreei-me na sexta-feira com um “100% Xocolat”. Sim, sim, um “peti catu” ou “petit gâteau” ou “fondant” ou como lhe queiram chamar. E caiu-me muito bem!

Cursinho II

Hoje comecei com as aulas de castelhano. Estou tão contente! Senti-me tão feliz ao voltar às aulas!

E mais um comentário: apesar das instalações da Universidade de Buenos Aires serem absolutamente decadentes, têm aquecimento! Têm aquecimento! Não tive frio na aula, pelo contrário: até tive algum calor e tirei o casaco, vejam a loucura… Quando me lembro que quando ia para as aulas no Convento de São Francisco às vezes tinha de levar uma mantinha na mochila para tapar as pernas…

Viva a constipacao!

Oh, que alegria a minha ao dizer que tenho uma constipação! Tenho uma constipação! Vivam estas pequenas maleitas que só nos dão sono, entopem o nariz e nos aborrecem com o malfadado pingo. Vivam! Desde que sejam passageiras e que se possa dormir a sesta, lógico…

Sou chit gai si, dizem-me

Dizem-me do Extremo Oriente que sou chit gai si.

Cursinho

Fui-me inscrever no curso de castelhano para estrangeiros leccionado na Faculdade de Letras da Universidade de Buenos Aires. Fica no Microcentro, num edifício lindo por fora e completamente escaqueirado por dentro. Se achava que a Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa era decrépita, tive de rever o conceito após a visita a estas instalações.

Apesar da ruína física, as pessoas são muito simpáticas e até têm seguranças a mandar-nos avançar na fila para pagar as propinas. Poder-se-ia dizer que era na “Tesoraria”, mas a Tesoraria não tem instalações próprias, apenas um guiché protegido com vidro duplo e grades com um aspecto bem ameaçador. E, à boa maneira latina, há imensas fases no processo da inscrição, passando por várias janelinhas e balcões, tudo com o já falado aspecto (pausa para pensar em novo qualificativo… sem sucesso!) ruinoso.

Começo as aulas na terça-feira que vem e já vi que tenho mais cinco colegas (até à hora da minha inscrição). Estou tão contente!

Olha quem chegou!

Olha quem chegou à blogosfera! É o dicforte! Depois d´O Pulo e o Laranjo, aqui está mais um blog familiar. Já só faltam dois…

Como não sei pôr hiperligações aqui (sou tão século passado…), estão ambas na coluninha ali à direita que diz “Amigos”.