Outra característica do português, amante da reunião, é o facto de – apesar de tanto a amar – não a preparar.
Aqui há uns tempos fui a uma reunião em que esperava a aprovação de algumas propostas. Durante três horas, entraram e saíram interlocutores e ninguém aprovou nada, porque ninguém tinha “poder de decisão” para aprovar o que quer que fosse.
Algum tempo depois fui convocada para uma outra reunião. Já estava “escaldada” da experiência, portanto perguntei qual era a ordem dos trabalhos.
A resposta foi:
(silêncio)
(pigarreio)
“Ordem dos trabalhos? Eh… Ah, pode ser para fazer o ponto da situação.”
More from my site
Join our community, start beautifying your life!